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Sinusite

 

Uma dor de cabeça tão forte e latente que parece incapacitar para qualquer atividade. E, se já não bastasse, ela ainda vem acompanhada de secreção nasal e episódios de febre. A sinusite é realmente uma doença bastante incômoda e que somente os pacientes acometidos por ela conseguem compreender tamanho mal estar.

 

Com a chegada do outono, os sintomas costumam de intensificar. Portanto, é preciso ficar atento aos primeiros sinais de crises agudas ou crônicas. De acordo com o médico otorrinolaringologista Marcio Freitas, fatores externos podem aumentar a incidência da doença. Na lista, estão mudanças frequentes de temperatura, poluição ambiental, cigarro, pólen e poeira doméstica.

 

Segundo Freitas, a sinusite é caracterizada por um processo inflamatório que ocorre no nariz e nos seios da face. Quando é do tipo aguda, ela desencadeia sintomas como fortes dores de cabeça, febre, secreção nasal amarelada ou esverdeada e tosse por cerca de 30 dias. Já quando se torna crônica, a doença provoca mal estar por até três meses.

 

O tratamento requer medicação prescrita por especialista. “Normalmente, indicamos antibiótico e corticoide”, explica o médico. Na sinusite crônica, porém, quando os remédios não geram o efeito esperado, pode ser necessário resolver a patologia por meio de uma cirurgia chamada de sinusectomia endoscópica.

 

Conforme o otorrinolaringologista, além de motivações externas, a doença também é provocada por outras situações, como a obstrução no fluxo adequado do ar no nariz. Quem sofre de alguma imunodeficiência ou apresenta enfermidades que afetam o movimento dos cílios da mucosa nasal também tem sinusite com mais frequência.  Por isso, é indicado consultar um médico para avaliação e tratamento correto. 

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